O SEGREDO DOS LEITORES CAMPEÕES

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Havia um cego sentado na calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira que, escrito com giz branco, dizia:

"Por favor, ajude-me, sou cego."


Um publicitário parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e o giz, escreveu outro anúncio e foi embora.


Mais tarde o publicitário voltou a passar em frente ao cego. Agora,o seu boné estava cheio de moedas. O cego reconheceu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu seu cartaz, querendo saber o que havia escrito ali.

O publicitário disse:



- "Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras".

Sorriu e continuou seu caminho.



O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia:



"Hoje é Primavera em Paris e eu não posso vê-la"



(Derek Destito)



"Eu aprendi, que tudo o que precisamos, é de uma mão para segurar e um coração para nos entender."



(Shakespeare)

www.evolucaox.com.br

segunda-feira, 21 de maio de 2012

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FRANQUIA LEIA 200 PÁGINAS DE UM LIVRO POR HORA!

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segunda-feira, 7 de maio de 2012

PROFISSIONAIS VIRTUAIS

publicado em 06/05/2012 às 00h00.

Profissionais virtuais

Brasil já tem mais de 1 milhão de estudantes matriculados em cursos a distância. Para especialistas, o preconceito no mercado de trabalho é cada vez menor
Fernando Poffo
fernando.poffo@folhauniversal.com.br

Reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC) há 12 anos, os cursos a distância no Brasil já contam com mais de 1 milhão de matriculados apenas na graduação, sendo que há mais de 150 mil profissionais formados para o mercado, além dos estudantes que aderem à modalidade para cursos de especialização, pós-graduação, MBA, formação no ensino básico ou médio. Com cada vez mais espaço para o ensino a distância, o governo de São Paulo já anunciou investimento para a criação da Fundação Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp), que poderá começar a operar já no ano que vem. O acesso à informação aumenta, mas isso significa mais mão de obra qualificada?

Para a educadora Betina Von Staa, palestrante da Educar Educador 2012, a resposta é sim. "Um programa bem feito e organizado pode fazer com que o ensino a distância seja tão ou mais eficaz que o presencial. Não é dar o conteúdo e passar a prova. Existem ferramentas em que dá para acompanhar passo a passo o aluno, verificar se visitou o espaço, e ainda registrar tudo o que o aluno vê, lê, escreve e fala. Fica guardado para análises minuciosas. No presencial, o professor não conhece os alunos silenciosos", destaca a educadora.

O atual presidente da Associação Brasileira dos Estudantes de Educação a Distância (ABE-EAD), Ricardo Holz, concorda com Betina. Aluno de curso a distância desde o 2º ano do ensino médio, quando ingressou no Telecurso 2000, Holz se formou em Gestão Pública em um curso não presencial e hoje faz MBA na mesma área, também a distância. "Prefiro pela flexibilidade de tempo. Posso estudar no ritmo e condições que preciso, mas tem que ter mais determinação e organização. Você pode estudar a qualquer hora, mas tem que assistir à aula, acessar o conteúdo, ler livros, procurar tutores e professores para tirar dúvidas", avisa Holz, que foi até a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, participar de curso sobre desafios do ensino.

Apesar do crescimento dessa modalidade, ainda há muito a evoluir. Diante dos mais de 2 milhões de cursos disponíveis, segundo o censo da Associação Brasileira de Educação a Distância, a qualidade desse tipo de formação continua sendo questionada. "Ainda tem muito aluno e instituição que acham que o curso é fácil por não ser presencial. Os alunos e os professores precisam se dedicar", afirma a educadora, que acredita no modelo para ampliar as possibilidades a quem não têm acesso à educação por questões geográficas ou falta de tempo.

Na hora de procurar emprego também existe um pouco de desconfiança, ainda que isso esteja se tornando menos comum. "Há ainda uma discussão entre os profissionais de recursos humanos do quão eficientes são esses cursos, apesar de sabermos que, no final, depende mais da dedicação de cada um", diz Ricardo Barcelos, executivo da Havik, consultoria de recrutamento e desenvolvimento de profissionais.

Já para Constantino Cavalheiro, diretor da Catho Educação, outra empresa de recrutamento, o preconceito pode ser quebrado na entrevista. "Nessa hora dá para verificar o conhecimento e nem é avaliado se o curso tem 10%, 30% ou 100% de aulas presenciais. Se o candidato precisa falar inglês, é isso que importa. Não interessa como ele aprendeu. O mesmo vale para conhecimento em finanças ou qualquer outra área", atesta Cavalheiro, em opinião semelhante à da sócia da Acalântis RH, Fran Winandy. "Pode haver um receio na graduação, porque o aluno pode não ter a maturidade necessária, em uma pós-graduação é mais comum a mescla de aulas presenciais e on-line. Mas, se o profissional é bom no trabalho e tem experiência no mercado, não é algo que vá fazer diferença.






 

quinta-feira, 3 de maio de 2012

O MUNDO MÁGICO DA GESTÃO ENSINADA PELA DISNEY

   

O mundo mágico da gestão ensinada pela Disney

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McKinsey? Harvard? MIT Sloan? Nada disso. A consultora empresarial da vez, em um momento em que as empresas americanas não podem bobear, é a Disney. Ou melhor, o Disney Institute, departamento destinado a vender a sabedoria adquirida ao longo de décadas de especialização na indústria de entretenimento. Os interessados, entretanto, costumam vir de outras áreas: Chevrolet, Häagen-Dazs, United Airlines, hospitais, salões de cabeleireiros e até um país inteiro, a África do Sul.
Uma reportagem do The New York Times mostrou alguns resultados impressionantes: a unidade infantil de um hospital da Flórida passou dos 10% mais mal-avaliados do ranking nacional de satisfação de pacientes para os 10% com melhor avaliação em apenas um ano (entre 2009 e 2010). Parte do sucesso do Super Bowl, em fevereiro deste ano, pode ser atribuída ao Disney Institute. Ele foi chamado a ajudar depois do vexame da falta de assentos nos estádios em 2011, que provocou indignação geral e um processo contra os organizadores. A Disney criou e pôs em prática um programa de treinamento para os 20 mil funcionários e participou da coordenação das atividades de orientação ao público.

Nem sempre divulgar a ajuda da Disney pega bem – o instituto tem até uma política de discrição por causa disso. Quando soube que o time de basquete New Jersey Nets havia chamado a Disney para acompanhar o projeto de um estádio, o jornal “New York Post” cravou a manchete: “Conheça o novo técnico dos Nets: Mickey Mouse”. Além da imagem infantil, a Disney tem uma tradição de ultraconservadorismo – até bem pouco tempo atrás, os funcionários não podiam usar barba nem bigode e as funcionárias eram obrigadas a cobrir as pernas com meias longas. O tipo de atendimento meloso também é alvo de gozações, mas não se pode negar que o público adora. Não é menor o sucesso do método Disney de tomar medidas de eficiência quase milimétrica. Por exemplo: as latas de lixo dos parques são colocadas a distâncias de 27 passos, porque observações levaram a concluir que esse é o percurso máximo feito pelos frequentadores antes de ceder à tentação de descartar o lixo em qualquer lugar.
No caso do hospital infantil da Flórida, alguns dos itens do aconselhamento foram tipicamente Disney: agora os pacientes são recepcionados por um ator vestido com roupas de safári e tocando um ukulele. Outras ideias sugeridas são mais prosaicas, mas guardam a marca da experiência dos parques de diversão. Os professores de Maryland, por exemplo, foram instruídos a agachar para falar olho no olho com as crianças, e funcionários da Chevrolet passaram a indicar direções com dois dedos, e não um, porque é mais delicado.
Foi assim que a receita do Instituto Disney dobrou nos últimos três anos. De início, os clientes tinham de viajar até a Disney World, na Flórida, e à Disneylândia, na Califórnia, para participar dos cursos. Recentemente foi criada uma rede de representantes para fazer contatos e depois coordenar o envio dos executivos do instituto às próprias empresas. Eles já partem com cursos preparados de acordo com as necessidades do contratante e até agora, ao que parece, ninguém se queixou dos serviços.


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